A vida (às voltas)

Às vezes sou tão ingénua. Às vezes pergunto-me se isso não é bom. E outras pergunto-me se isso é bom.
Ali estou eu, a entrar todos os dias no mesmo sítio. A sorrir, não exactamente feliz da vida, mas contente e satisfeita com o rumo da minha vida. Embalada por um nuvem de contos de fadas, enquanto que, ao meu lado, a vida de alguém, o conto de alguém se desmorona.
O que será do meu futuro e do futuro daqueles que estarão nas minhas mãos se eu não consigo ver para além da névoa cor-de-rosa? Será que poderei ajudar aqueles que não mostram o que verdadeiramente sentem? Ou será que estarei destinada a viver apenas de acordo com o que os outros me dão e não daquilo que eu posso percepcionar/escavar?

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