No Drama

Tenho um PS para acrescentar spbre este blog. Ele é o seguinte: PS.  Este blog está escrito de acordo com o novo acordo ortográfico. Obrigada pela vossa atenção.

Estou inativa. Neste blog, quero eu dizer. Não que não me apeteça escrever. Apetece e muito e isso reflete-se em mim (não sei como é que há gente que ainda me atura). O problema é: imaginem o cérebro como um espaço vazio. Agora imaginem um remoinho nesse espaço. E imaginem que esse remoinho é composto por fórmulas, gráficos, tabelas e grelhas do SPSS (quem não souber o que é o SPSS que se acuse) e, acima de tudo, uma palavra: estatística. Mas isto não seria um problema pois eu tenho sempre deste remoinhos pequenos de vez em quando, quando me preocupo com alguma coisa. Mas depois passa. No entanto, eis a verdadeira dimensão do problema: Em vez de um remoinho existe um tornado. E adivinhem lá... Está mesmo ao centro. Tenho a minha mente completamente focada para estatística, a par com outros remoinhos que dizem "métodos" e "temas". A única coisa que vem primeiro são mesmo as necessidades de primeira ordem como dormir, comer, etc. E a única coisa que me salva

Conversas da Hora de Jantar: «- What's going on with you and your cebola?   - A minha está no prato.» «As pêras são como a chuva. Mas a chuva não é assim.»

A minha vida e uma palavra a ela associada: money (Não, não sou dependente de dinheiro. Mas sim, já me considero mais consumista do que achava antes. Verão que Lisboa tem destas coisas... São apenas demasiadas tentações e ninguém consegue resistir a todas) Devo dizer que não estou tão desesperada por dinheiro, como parece mostrar esta música. Apenas gosto imenso de espalhar cultura musical! :P

O que fazer quando se deprime? Misturar leite com bebida de cereais do pingo doce e, de vez em quando, uma omelete com polpa de tomate, queijo e fiambre! Garanto que é o do melhor que há. Apesar de ser uma mistura estranha é muito saborosa!

Eram três raparigas a jantar. Uma não se calava, e as cenas que passavam pela cabeça não podem sequer ser recicladas. Outra não comeu tudo, a comida não lhe interessava (explicou-nos com uma analogia a gajos).  E a outra comeu muito (na sua opinião). A depressão tem destes coisas. E é esta a história de algumas vidas...

Por vezes vejo coisas antigas e dá-me vontade de me enterrar. Importam-se? (Não, não e uma suplica por atenção)

Acabei agora de ver um filme da Barbie. A maioria das pessoas vai ficar com o sobrolho franzido e dizer/pensar "What?".  Outras, que já sabem alguns dos meus estranhos hábitos para uma quinta à noite vou apenas perguntar qual foi, desta vez.. E outros vão colocar-me uns pontos abaixo na consideração deles. (Isto sou eu a ditar os julgamentos que vocês vão fazer, fazendo eu própria um julgamento :D) Não me interessa. A não ser que tenha divertido alguém... Isso já me interessa porque é sempre bom divertir alguém! É só para que saibam que uma infância, sem ver alguns filmes da Barbie não é infância decente... A Barbie ensina muitas lições e tem histórias mais profundas - que visam sempre ensinar - do que as mostradas em primeiro plano. E devo dizer que foi graças à Barbie que a minha imaginação voou tantas vezes que agora não consigo deitar fora os meus cadernos dos anos passados porque cada um deles, nas últimas páginas, tem uma história (ou, mais provavelment

Para escolher um título... «Quanto mais pensas mais merda dá.» Resultado: "Hiroxima" Curioso, não é?

«- Então, quantos queres?   - Hum.. 2.   - 1, 2.. Queres branco, preto, verde ou laranja?   - Preto. De acordo com o meu estado de espírito.» O dia em que o Sandy rebentou nas nossas vidas. O dia em que ninguém conseguiu deixar de gritar pelo menos uma vez com a porcaria do seu pc (ouve até quem rezasse e lançasse lamentos ao céu!). O dia em que uma estava stressada com demasiadas coisas para fazer, sem saber por onde começar e com a net sempre a falhar. (Tenho de começar a pensar escrever poesia!) O dia em que uma tinha de estudar mas só sabia arrotar! (Isto está cada vez melhor!) O dia em que uma não se conseguia calar e tentava ajudar, mas só sabia protestar! (Oh minha nossa! Sou mesmo poetisa!!!! :D) Estão a ver esta imagem? Pois... Nós somos a estátua da liberdade, mas minutos depois, quando aquela cena escura já está em cima da estátua... O desastre! PS. Ver blogue  http://www.mais-um-cliche-meu.blogspot.com/ Contém toda a explicação sobre o est

Ontem encontrei um dos muitos diários que tenho espalhados pelo meu quarto. O diário em questão foi-me oferecido numa festa de natal, na escola primária. Já tinha páginas arrancadas... (Ainda me pergunto o que teria lá escrito! : A minha super memória!) O que eu descobri lá foram três ou quatro entradas do 10º e 11º anos. Achei a minha escrita hilariante! :D Já tinha percebido que não sou boa a manter os diários atualizados, mas os meus resumos do que aconteceu num ano são muito bons.. E então tive de continuar, talvez para mais tarde aquelas entradas me proporcionarem alguma boa disposição.. Fiz o resumo de um ano mais a minha entrada na faculdade (através de pontos como: "Já entrei na faculdade! Em psicologia!") e se alguém se fosse perguntar como raio é que eu fora parar a psicologia, o meu diário - que, por definição, é algo como um registo da minha vida, neste caso, de toooodooos os dias - não saberia responder. Porquê? Porque não está lá descrita a fase da minha in

Já alguma vez começaram a adorar a vossa vida e depois nem ter tempo para a aproveitar porque falta sempre alguma coisa? Pois.. Falta sempre alguma coisa.

                                                                Um resumo bastante apropriado da minha vida!

Estou a ficar seriamente preocupada com os relatos que me chegam acerca da falta de disponibilidade de algumas pessoas para aceitarem os gostos dos outros e até a sua forma de ser.. A personalidade é algo que se deve respeitar. E esse é o ponto! Gostar é diferente de Respeitar!

Hoje, agora, não me apetece estudar. Está o ambiente ideal. Tudo silencioso exceto pelo ruído reconfortante das teclas e de alguém a mastigar bolachas crocantes. No entanto, o tempo está cinzento, está escurecer, não há o ruído da TV que é confortável porque nos liga ao resto da humanidade, e eu estou sentada no chão, não tenho certezas de nada (nem sequer do que vou jantar). Só sei que estou semi-deprimida: chateada comigo mesma e com os outros. Motivo : Os outros não me conseguem arranjar uma data decente para a maldita frequência. As opções que nós temos são o meu dia de anos (uma sexta-feira) à noite ou no dia seguinte (que por acaso, para além de ser sábado, já faz parte das férias de natal) de manhã. Sim, isto chateia-me. Chocante? Não me parece! Acho que muita gente se revoltaria se estivesse na minha situação.. O Outro Motivo : Não consigo decidir qual é a melhor data. Está a decorrer uma votação pela net e eu já mudei o meu voto. Duas vezes! Não que eu ache que f

Hoje descobri uma palavra nova, na minha aula não muito produtiva de Métodos de Investigação em Psicologia: Historiografia Esta palavra ma-ra-vi-lho-sa diz-nos que não há uma única história neste mundo. Ou seja, tudo aquilo que achamos como o que aconteceu verdadeiramente na nossa História não aconteceu obrigatoriamente! Em vez disso, todos os relatos da História que nós temos nos dias de hoje não passam de isso, relatos! Ou seja, não necessariamente a verdade! Ora, quando nós contamos uma história esta está cheia de convicções politicas e religiosas, de preconceitos e a ideia que passa através desses relatos é sem dúvida influenciada pela nossa forma de ver o mundo. Ora, houve alturas "antigas" em que as mulheres eram chamadas de bruxas e eram vistas como filhas do demónio (e por favor não ponham à prova o meu conhecimento sobre História que já não tenho essa disciplina há 4 anos). Então e se tivermos em conta que quem escreveram esses relatos sobre as mulheres

No inicio da nossa vida em Lisboa a máquina funcionava bastante bem (sim, só bastante uma vez que nem as coisas são perfeitas!) Depois, começou a parar a meio da lavagem ou quando acabava a roupa não saía escorrida. Então deixou de funcionar de todo ou, em dias de melhor humor, fazia uns barulhos estranhos ao inicio, enchi a roupa de detergente e água e ficávamos por ali! No entanto, como referi na minha última mensagem, conseguiram por a máquina a funcionar e a lavar! Conclusão: Afinal a máquina de lavar a roupa funciona! Problema: Demora 2 dias a lavar uma toalha! :(

A minha vida à segunda-feira: (se formos a ver ninguém é como eu) 1º - São 13h14 e estou em casa. De pijama! No pc! 2º - Ainda não fiz nada de verdadeiro produtivo hoje (excepto fazer 2 camas e ir ao e-learning buscar pp) 3º - O meu cérebro ainda não está a trabalhar ou eu não estaria a escrever esta mensegem que não tem qualquer jeito.. 4º - Fiquei bastante contente por comer bolinhos caseiros ontem à noite (agradecimento à minha colega de quarto) 5º - Hoje a minha 2ª colega de casa chegou e trouxe lasanha (e coincidência das coincidências, sonhei com lasanha esta noite) 6º - Estou a reparar na diversidade da minha lista 7º - Não concorram para ganhar 1000€ nos grupos do face.. é treta! 8º - Gosto de estar sentada confortavelmente no sofá enquanto uma pessoa adulta faz a limpeza à nossa casa de universitárias. (Mas não gosto do facto de que isso faz parecer que nós somos irresponsáveis. Só para que conste: não somos! Nós fazemos a limpeza bastante bem e

Estou seriamente preocupada com as pessoas.. Como é que é possível que elas não deprimam ao ver o noticiário e ao olhar para o tempo cinzento? (não sei se está provado, mas o tempo influencia a disposição das pessoas). Conselho: desliguem a TV, leiam o Público, e metam músicas felizes (que não são caracterizadas pelo conteúdo informativo/cultural) e não pensem na vida. E cada vez que vier alguém deitar-vos a baixo cuspam-lhe no rosto, virem costas e (com as costas bem direitas e queixo levantado) comecem a andar. PS. Se for a TV que vos desanima evitam de cuspir-lhe. Basta pegaram no comando e mudar para um canal onde dê séries de comédia. PS.1. Se for um agente da autoridade também não lhe cuspam no rosto. Simplesmente sorriam. (Parece difícil mas depois repararão que algumas caras conseguem ser bastante cómicas). PS.2. Se forem os vosso próprios pensamentos a desanimarem-vos pegam numa revista e façam sopas de letras ou sudoku (para além de vos impedirem de pensar no ass

Não foi hoje que descobri. Nem agora. Mas tenho de dizer que adoro viver com as minhas amigas.Todos deviam experimentar, um dia, ter uma experiência como a minha. Recomenda-se! (Principalmente se incluir horas de chá e desabafos pelo meio)

Acabei de perceber que as nossas questões não são mais complicadas que as dos outros mas que as dos outros também não são necessariamente difíceis. No entanto, também percebi que quanto mais nos pedem ajuda mais grave é o caso e não necessariamente uma carência.. Também percebi que os nossos amigos são para ouvir e estimar. Mas que nem sempre o que pensamos que é o melhor para eles é de facto o melhor. No entanto, também percebi que enquanto amigos conseguimos ver as coisas de um ponto de vista que não se prende com a emoção do momento decisivo (mas também não percebemos que a emoção é muitas vezes necessária).

O título não é muito esclarecedor, mas advém do facto de estar agora a começar a ver o filme "Brave" e lembrei-me de uma história (personagens, espaço, plano de história, etc) Eu faço isso milhentas vezes. A minha mente não para e não é de estranhar tendo em conta a sobrecarga sensorial a que cada ser humano é sujeito a cada segundo. Problema 1: Quando uma história surge no momento em que estamos a "ver" outra história ou mesmo a ler, é normal que a história que nós criamos venha a ter algumas similaridades com as que nós estamos a "ver". E essa similaridade irrita-me um bocadinho assiiiiiiiiiiiiiiiiiim! Problema 2: Se, segundo o meu raciocínio, eu crio uma história quando outra me fascina eu tenho uma enorme variedade de histórias já começadas. (Sim, é verdade. Tenho já mais de uma dúzia) O problema que se coloca aqui é o seguinte: com tantas histórias já começadas, eu não tenho tempo, nem paciência para as acabar pois estou mais interessada